76 pontos, 78 golos e o espectáculo que se viu ao longo de 30 jornadas. Não há muito mais a dizer.
Mesmo quando não ganhou, jogou sempre para ganhar...
E com tanta superioridade, mesmo assim foi preciso esperar pela última jornada para haver campeão - e já agora, pelo último golo para haver ''matador''.
Não faltou por isso emoção. Especialmente depois daquele último minuto em Setúbal, em que o ''matador'' o não foi, e a fotografia então saíu tremida...
Uma nota mais também para uma outra superioridade, a numérica: agora aparecem a apregoar à boca cheia que este foi um recorde de vergonha...
Mas eu pergunto: afinal o jogo não tem regras? essas regras não prevêem penalizações por jogo incorrecto? e uma dessas penalizações não é a expulsão do jogadorem causa?
Afinal quem deve ter vergonha?
Será quem apresenta a sua melhor equipa e espectáculo semana após semana, jogando ao ataque e inclusive arriscando lesões contra adversários que vão mais ao ''homem'' que à bola, fruto disso beneficiando da penalização dos adversários ao jogar pelas mesmas regras?
Ou deverá ter mais vergonha quem entra para não perder, e tenta reduzir o ''gap'' ao fazer da virilidade extrema uma constante do jogo, apostando na intimidação do adversário para o diminuir o nível do jogo em vez de jogar para ser superior ao adversário?
Uma palavra para o clube de Braga, justo vice-campeão pela sua endurance, que veio valorizar ainda mais o título conquistado. Quanto ao Domingos.... Paciência!
domingo, 9 de maio de 2010
sábado, 1 de maio de 2010
post do mês...
Se hoje fosse dia 31 de Abril, ainda ia a tempo de fazero meu post do mês. Era como quem diz: "até tenho escritos umas coisitas, pelo mesmos de mês a mês..."
Mas não é o caso. É dia 1 de Maio, dia do Trabalhador, coisa que não deve ter tido muito significado para o senhor que veio limpar os sofás, à falta de melhor calendário durantre a semana também ela de trabalho. Mas verdadeiramente importante é o hiato que se cria na nossa comunicação como nosso mundo (amigos e familiares), que independentemente do telefone e do e-mail, é também alimentada e estimulada pelas janelas que são os blogues.
Neste caso, deixei também de comentar coisas tão importantes como a barbaridade que foram as declarações de um pseudo-comissário europeu acerca do estado a economia Portuguesa, na verdade feitas na qualidade de coño dadas as origens da referida personagem.
Também não comentei a bola, onde cada vez mais há que viver o presente, porque 1 dia não são dias, eno futebol, 1 época pode demorar muitas a repetir-se (especialmente se não se tiver o papa como presidente).
E finalmente, o fenómeno filandês: um povo que 1.o consegue alimentar a maior crise financeira de que há memória na Europa pós-guerra, fazendo falir bancos e o próprio país como quem atira gasolina para uma fogueira (para depois recusar em referendo o pagamento da dívida daí resultante); e que voltaram a recorrer recentemente ao seu avançado arsenal bélico (passo o pleonasmo), libertando sobre os europeus a maldição de um dos seus vulcões e consequente nuvem de cinza que paralizou a aviação comercial, e que não espanta deve ter levado algumas companhias low-cost à ... falência.
Parece que eles gostam muito dapalavra falência.
Enfim, considerações de Abril, a seguir em Maio.
Mas não é o caso. É dia 1 de Maio, dia do Trabalhador, coisa que não deve ter tido muito significado para o senhor que veio limpar os sofás, à falta de melhor calendário durantre a semana também ela de trabalho. Mas verdadeiramente importante é o hiato que se cria na nossa comunicação como nosso mundo (amigos e familiares), que independentemente do telefone e do e-mail, é também alimentada e estimulada pelas janelas que são os blogues.
Neste caso, deixei também de comentar coisas tão importantes como a barbaridade que foram as declarações de um pseudo-comissário europeu acerca do estado a economia Portuguesa, na verdade feitas na qualidade de coño dadas as origens da referida personagem.
Também não comentei a bola, onde cada vez mais há que viver o presente, porque 1 dia não são dias, eno futebol, 1 época pode demorar muitas a repetir-se (especialmente se não se tiver o papa como presidente).
E finalmente, o fenómeno filandês: um povo que 1.o consegue alimentar a maior crise financeira de que há memória na Europa pós-guerra, fazendo falir bancos e o próprio país como quem atira gasolina para uma fogueira (para depois recusar em referendo o pagamento da dívida daí resultante); e que voltaram a recorrer recentemente ao seu avançado arsenal bélico (passo o pleonasmo), libertando sobre os europeus a maldição de um dos seus vulcões e consequente nuvem de cinza que paralizou a aviação comercial, e que não espanta deve ter levado algumas companhias low-cost à ... falência.
Parece que eles gostam muito dapalavra falência.
Enfim, considerações de Abril, a seguir em Maio.
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